1. Desastres naturais
1.1. Conceitos - 23
1.2. Classificação de desastres naturais - 28
1.3. Desastres naturais no mundo - 30
1.4. Desastres naturais no Brasil - 34
1.5. Considerações finais - 40
2. Sensoriamento remoto para a gestão (de risco) de desastres naturais
2.1. Conceitos - 43
2.2. Prevenção e mitigação - 46
2.3. Estudo de ameaças e vulnerabilidades - 47
2.4. Construção de cenários de risco prováveis - 47
2.5. Aplicações do sensoriamento remoto em prevenção e mitigação - 48
2.6. Preparação - 50
2.7. Monitoramento e alerta - 51
2.8. Aplicações do sensoriamento remoto em preparação, com destaque para o monitoramento e o alerta - 52
2.9. Resposta a desastres - 55
2.10. Aplicações do sensoriamento remoto em resposta - 55
2.11. Recuperação - 59
2.12. Aplicações de sensoriamento remoto em recuperação - 61
2.13. Prós e contras do uso de dados de sensoriamento remoto para a gestão de riscos de desastres naturais - 64
3. Sistemas sensores e desastres
3.1. Informações gerais e contextualização - 69
3.2. Informações úteis que podem ser obtidas para o gerenciamento de desastres com o uso de dados de sensoriamento remoto - 76
3.3. Gestão de desastres - 80
3.4. Satélites e sensores para desastres naturais - 81
4. Acessibilidade aos dados de sensoriamento remoto
4.1. Acessibilidade a dados comerciais - 93
4.2. Acesso a dados comerciais de sensores ópticos - 96
4.3. Acesso a dados comerciais de sensores de micro-ondas - 97
4.4. Quando comprar imagens em catálogo, programação ou programação emergencial? - 101
4.5. História da recepção e gravação de dados de satélite no Inpe - 102
4.6. Centro de Dados de Sensoriamento Remoto (CDSR) - 104
4.7. International Charter Space and Major Disasters - 109
4.8. Unidades funcionais do International Charter - 110
5. Sensoriamento remoto para inundação e enxurrada
5.1. O que é inundação e o que é enxurrada? - 119
5.2. Os dados de sensoriamento remoto para a inundação e a enxurrada - 112
5.3. Seleção dos dados de sensoriamento remoto para os estudos de inundação e enxurrada - 123
5.4. Dados de micro-ondas para os mapeamentos de inundação - 132
5.5. Mapas emergenciais de inundação - 137
5.6. Mapas de perigo, risco e vulnerabilidade a inundação - 140
5.7. Dados de sensoriamento remoto para sistemas de alerta e alarme para inundações e enxurrada - 142
6. Sensoriamento remoto para seca/estiagem
6.1. Seca e estiagem - 150
6.2. Uso de dados de sensoriamento remoto para o estudo de eventos de seca - 154
6.3. Índices de seca - 156
6.4. Índices de seca com o uso de sensoriamento remoto - 159
6.5. Uso do sensoriamento remoto para a gestão da seca - 168
7. Sensoriamento remoto para incêndios florestais
7.1. Contextualização - 175
7.2. Fatores que afetam um incêndio florestal - 179
7.3. Caracterização de incêndios florestais com dados de sensoriamento remoto - 181
7.4. Monitoramento de incêndios florestais com dados de sensoriamento remoto - 184
7.5. Mapas de áreas de risco de incêndios florestais - 189
7.6. Mapas de avaliação do impacto de incêndios florestais - 191
7.7. Quantificação de áreas afetadas por incêndios florestais - 192
7.8. Melhores práticas para o uso de dados de sensoriamento remoto para incêndios florestais - 206
7.9. Prós e contras do uso de dados de sensoriamento remoto para a avaliação de incêndios florestais - 207
8. Sensoriamento remoto para deslizamentos
8.1. Introdução - 213
8.2. Caracterização de eventos de deslizamento com dados de sensoriamento remoto - 222
8.3. Dimensionamento de eventos de deslizamento com dados de sensoriamento remoto - 224
8.4. Uso de dados históricos para eventos de deslizamento - 226
8.5. Mapas de áreas de risco de deslizamento - 228
8.6. Monitoramento de eventos de deslizamento - 237
8.7. Avaliação de danos causados por eventos de deslizamento - 240
8.8. Mapas emergenciais para resposta a eventos de deslizamento - 242
8.9. Prós e contras do uso de dados de sensoriamento remoto para deslizamentos - 242
9. Sensoriamento remoto para derramamento de óleo
9.1. Derramamentos de óleo - 250
9.2. Sensores remotos para derramamento de óleo: passivos e ativos - 253
9.3. Aplicações na prevenção, planejamento e prontidão a derramamentos de óleo - 262
9.4. Aplicações na resposta a derramamentos de óleo - 268
9.5. Aplicações na avaliação de impactos e de ações de recuperação a derramamentos de óleo - 273