Capítulo 1 - Espécies de peixe para piscicultura
1. Introdução – 29
2. Espécies nativas – 31
2.1. Peixes redondos: tambaqui, pirapitinga, pacu e seus híbridos – 36
2.2. Matrinxã e piracanjuba – 38
2.3. Surubins, pintado, cacharas e seus híbridos – 39
2.4. Piaus e piaparas – 42
2.5. Curimatás – 43
2.6. Pirarucu – 44
2.7. Dourado – 45
2.8. Traíra e trairões – 47
2.9. Lambaris – 47
2.10. Jundiá – 48
3. Espécies exóticas – 50
3.1. Tilápias – 51
3.2. Bagre americano – 51
3.3. Truta arco-íris – 53
3.4. Carpas – 54
4. Espécies ornamentais – 56
4.1. Arraias de água doce – 57
4.2. Aruanãs – 58
4.3. Cascudos – 59
4.4. Baiacus e linguados – 60
4.5. Piaus ornamentais – 61
4.6. Tetras – 61
4.7. Acará-bandeira e acará-disco – 62
4.8. Kinguios e carpas coloridas – 64
4.9. Beta e colisas – 66
5. Bibliografia consultada e recomendada – 68
Capítulo 2 - Anatomia e fisiologia de peixes de água doce
1. Introdução – 71
2. Forma corporal e locomoção – 72
3. Revestimento externo – 74
4. Temperatura corporal – 75
5. Comportamento – 75
6. Sistema circulatório – 76
7. Sistema excretor – 77
8. Sistema respiratório – 79
9. Sistema nervoso – 81
10. Sistema de integração – 83
11. Sistema glandular – 84
12. Sistema digestório – 86
12.1. Cavidade bucal, faringe e esôfago – 86
12.2. Estômago – 89
12.3. Intestino – 89
12.4. Fígado, pâncreas e vesícula biliar – 90
13. Sistema imunológico – 91
13.1. Rim – 91
13.2. Baço – 91
13.3. Tecido linfoide associado à mucosa – 91
14. Sistema reprodutor – 92
14.1. Ovários – 92
14.2. Testículos – 93
15. Bibliografia consultada e recomendada – 95
Capítulo 3 - Sistemas de produção de peixes
1. Introdução – 97
2. Classificação do sistema de produção quanto ao uso da água – 98
2.1. Sistema de água parada ou estático – 98
2.2. Sistema com renovação de água – 99
2.3. Sistema com recirculação de água – 101
3. Classificação do sistema de produção quanto à intensificação da produção – 101
3.1. Sistema extensivo – 101
3.2. Sistema semi-intensivo – 102
3.3. Sistema intensivo – 103
4. Classificação do sistema de produção quanto à utilização das espécies – 104
4.1. Cultivos consorciados – 104
4.2. Policultivo – 106
4.3. Monocultivo – 106
5. Bibliografia consultada – 108
6. Bibliografia recomendada – 108
Capítulo 4 - Implantação de piscicultura em viveiros escavados e tanques-rede
1. Introdução – 109
2. Requisitos para construção de viveiros – 110
2.1. Clima – 110
2.2. Restrições ambientais – 110
2.3. Infraestrutura básica, mão de obra, insumos e serviços – 111
2.4. Topografia – 111
2.5. Tipo de solo – 111
2.6. Qualidade e disponibilidade de água – 114
3. Infraestrutura de viveiros escavados e açudes – 117
3.1. Dimensionamento das estruturas de cultivo – 117
3.2. Estimativa de vazão de água para abastecimento – 119
3.3. Construção de viveiros escavados – 122
3.4. Proteção de taludes em viveiros escavados – 130
4. Requisitos para instalação de tanques-rede – 132
4.1. Áreas de criação – 133
4.2. Instalação de tanques-rede – 133
5. Infraestrutura de tanques-rede – 135
5.1. Componentes básicos – 135
5.2. Tamanho e formato dos tanques-rede – 137
6. Bibliografia consultada e recomendada – 138
Capítulo 5 - Monitoramento e manejo da qualidade da água em pisciculturas
1. Introdução – 141
2. Limnologia e práticas de piscicultura – 142
3. Principais parâmetros de qualidade da água medidos em piscicultura – 144
3.1. Turbidez e transparência – 144
3.2. Temperatura – 147
3.3. Oxigênio (O2) dissolvido na água – 148
3.4. Potencial hidrogeniônico (pH) – 151
3.5. Alcalinidade, dureza e pH – 152
3.6. Nitrogênio (N), nitrificação, desnitrificação e amonificação – 153
3.7. Toxidez dos compostos nitrogenados – 155
3.8. Fósforo (P) – 157
3.9. Carbono inorgânico – 157
4. Variações dos parâmetros de qualidade de água – 157
5. Eutrofização – 159
6. Práticas de manejo que minimizam os impactos ambientais de uma piscicultura – 160
7. Caracterização de efluentes de piscicultura – 161
8. Técnicas para tratamento de efluentes de pisciculturas – 163
8.1. Sistemas de policultivo – 163
8.2. Sistema de recirculação – 164
8.3. Lagoas de estabilização – 164
8.3.1. Lagoas anaeróbias – 165
8.3.2. Lagoas facultativas – 165
8.3.3. Lagoas de maturação – 166
8.3.4. Lagoas de macrófitas – 167
8.3.5. Wetlands construídos (Sistema de tratamento de efluentes com macrófitas enraizadas) – 167
9. Bibliografia consultada – 169
10. Bibliografia recomendada – 169
Capítulo 6 - Nutrição e alimentação de peixes
1. Introdução – 171
2. Hábitos alimentares – 172
3. Rações para peixes – 173
3.1. Tipos de rações – 174
3.1.1. Quanto à natureza – 174
3.1.2. Quanto à umidade – 174
3.1.3. Quanto ao processamento – 175
3.1.4. Quanto à função – 177
4. Alimentação – 180
4.1. Percepção e aceitação do alimento – 180
4.2. Ingestão do alimento – 180
4.3. Fornecimento do alimento – 182
4.4. Horário da alimentação – 184
4.5. Técnicas de alimentação – 184
5. Exigências nutricionais – 185
5.1. Energia – 186
5.2. Proteína e aminoácidos – 187
5.3. Lipídios – 188
5.4. Carboidratos – 189
5.5. Vitaminas – 189
5.6. Minerais – 191
6. Outros componentes da dieta – 192
6.1. Água – 192
6.2. Fibra alimentar – 192
6.3. Antioxidantes – 193
6.4. Pigmentos – 193
6.5. Imunoestimulantes – 194
6.6. Atrativos – 194
6.7. Aglutinantes – 195
6.8. Antinutrientes e toxinas – 195
6.9. Metais pesados – 199
6.10. Bifenis policlorados – 199
6.11. Defensivos agrícolas – 199
7. Ingredientes para a formulação de dietas para peixes – 200
7.1. Ingredientes proteicos de origem animal – 201
7.2. Ingredientes proteicos de origem vegetal – 203
7.3. Ingredientes energéticos – 205
8. Armazenamento de rações e ingredientes secos – 206
9. Índices de desempenho e eficiência alimentar – 208
10. Bibliografia consultada – 210
11. Bibliografia recomendada – 213
Capítulo 7 - Princípios básicos de sanidade de peixes
1. Introdução – 215
2. Fisiologia de peixes aplicada à sanidade – 216
2.1. Defesa inespecífica – 216
2.2. Defesa específica – 218
3. Manejo sanitário na piscicultura – 219
3.1. Coleta de dados – 221
3.2. Desinfecção – 222
3.2.1. Desinfecção de estruturas de cultivo – 223
3.2.2. Limpeza e desinfecção de equipamentos e utensílios – 223
3.3. Qualidade da água e as doenças ambientais – 224
3.4. Aquisição de animais para a piscicultura – 227
3.5. Procedimentos para manipulação dos peixes – 228
3.6. Gestão de resíduos e carcaças – 230
4. Principais doenças de peixes de cultivo – 231
4.1. Doenças virais – 234
4.2. Doenças bacterianas – 236
4.3. Doenças fúngicas – 241
4.4. Doenças parasitárias – 245
4.4.1. Ectoparasitos – 247
4.4.2. Endoparasitos – 254
5. Zoonoses – 260
6. Uso de medicamentos – 261
6.1. Vacinação – 262
7. Necropsia de peixes e envio de material ao laboratório – 263
8. Bibliografia consultada e recomendada – 269
Capítulo 8 - Genética aplicada à piscicultura
1. Introdução – 273
2. Melhoramento genético de peixes – 274
2.1. Princípios de genética quantitativa – 274
2.2. Seleção genética de reprodutores – 275
2.3. Produção de animais consanguíneos – 277
2.4. Interação genótipo-ambiente – 281
2.5. Manipulação cromossômica – 282
2.5.1. Controle do sexo dos peixes – 284
2.6. Transgenia – 285
3. Conservação genética em projetos de piscicultura – 286
3.1. Bancos genéticos para programas de repovoamento – 286
3.2. Impactos de linhagens geneticamente manipuladas – 288
4. Marcadores genéticos em espécies de peixes – 290
4.1. Marcadores cromossômicos – 291
4.2. Marcadores moleculares – 293
4.2.1. Alozimas – 295
4.2.2. RAPD (Polimorfismo de DNA amplificado ao acaso) – 295
4.2.3. PCR-RFLP (PCR de Polimorfismo de tamanho de fragmentos de restrição) – 296
4.2.4. Microssatélites – 297
4.2.5. Sequências de DNA mitocondrial (mtDNA) – 298
5. Bibliografia consultada – 299
6. Bibliografia recomendada – 300
Capítulo 9 - Reprodução, larvicultura e alevinagem de peixes
1. Introdução – 301
2. Estratégias reprodutivas – 301
3. Modificações no peixe durante o período reprodutivo – 305
4. Reprodução de peixes migradores – 306
5. Reprodução artificial de peixes migradores – 309
5.1. Hipofisectomia – 317
6. Larvicultura e alevinagem de peixes – 318
7. Reprodução, larvicultura e alevinagem do tambaqui (Colossoma macropomum) – 319
8. Reprodução, larvicultura e alevinagem de surubins (Pseudoplatystoma spp.) – 322
9. Reprodução, larvicultura e alevinagem do jundiá (Rhamdia quelen) – 325
10. Reprodução e alevinagem do pirarucu (Arapaima gigas) – 326
11. Reprodução, larvicultura e alevinagem da tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) – 330
11.1. Reprodução em hapas – 330
11.2. Reprodução em tanques de alvenaria ou viveiros escavados – 333
11.3. Coleta de ovos incubados x coleta de nuvens de larvas – 333
11.4. Incubação dos ovos – 333
11.5. Produção de alevinos revertidos – 334
11.5.1. Processo de reversão sexual – 334
11.5.2. Ração para o processo de reversão sexual – 335
12. Reprodução e larvicultura do bagre do canal ou americano (Ictalurus punctatus) – 337
13. Reprodução e larvicultura da carpa comum (Cyprinus carpio) – 339
14. Transporte de larvas e alevinos – 340
15. Bibliografia consultada – 343
16. Bibliografia recomendada – 346
Capítulo 10 - Engorda de peixes
1. Introdução – 347
2. Cuidados iniciais para a engorda de peixes – 347
3. Cuidados na aquisição e estocagem de alevinos – 350
4. Engorda de pirarucu (Arapaima gigas) – 352
5. Engorda de tilápia (Oreochromis niloticus) – 354
6. Engorda de jundiá (Rhamdia quelen) – 361
7. Engorda de tambaqui (Colossoma macropomum) – 363
8. Engorda de surubins – 367
9. Engorda de carpas – 370
10. Engorda de catfish (Ictalurus punctatus) – 372
11. Bibliografia consultada – 375
12. Bibliografia recomendada – 377
Capítulo 11 - Despesca e abate de peixes
1. Introdução – 379
2. Despesca – 380
2.1. Planejamento – 381
2.2. Jejum e depuração – 382
2.3. Retirada dos peixes – 384
2.4. Transporte – 386
3. Insensibilização e abate de peixes – 388
3.1. Métodos de insensibilização e abate – 390
4. Bibliografia consultada e recomendada – 397
Capítulo 12 - Composição, alterações pós-morte e métodos de conservação do pescado
1. Introdução – 401
2. Composição do pescado e alterações pós-morte – 402
2.1. Estrutura do corpo dos peixes – 402
2.2. Composição química – 403
2.3. Alterações pós-morte em pescado – 404
3. Métodos de conservação – 406
3.1. Aspectos gerais – 406
3.2. Conservação pelo uso do frio – 407
3.2.1. Fundamento tecnológico – 407
3.2.2. Resfriamento – 407
3.2.3. Congelamento – 408
3.2.4. Pós-tratamento ao congelamento – 409
3.3. Conservação pelo uso do calor – 410
3.3.1. Fundamento tecnológico – 410
3.4. Salga e secagem – 411
3.4.1. Secagem – 411
3.4.1.1. Fundamento tecnológico – 411
3.4.2. Salga – 412
3.4.2.1. Fundamento tecnológico – 413
3.4.2.2. Métodos de salga – 413
3.4.2.3. Características do sal – 414
3.5. Defumação – 414
3.5.1. Fundamento tecnológico – 415
3.5.2. Etapas de defumação – 416
3.5.3. Tipos de defumação – 416
3.6. Fermentação – 417
3.6.1. Fundamento tecnológico – 417
3.6.2. Produtos fermentados – 418
3.7. Carne mecanicamente separada – 418
3.7.1. Obtenção da polpa de pescado – 418
3.7.2. Surimi – 419
3.7.3. Elaboração do surimi – 420
4. Bibliografia consultada e recomendada – 421
Lista de nomes comuns e científicos das espécies de peixe citadas – 423
Glossário – 427