Capítulo 1 - Ciência das Plantas Daninhas: Histórico, Biologia, Ecologia e Fisiologia
Ciência das plantas daninhas – 1
Importância da biologia das plantas daninhas para seu manejo – 8
Classificações botânicas – 9
Prejuízos causados pelas plantas daninhas – 10
Prejuízos diretos – 10
Prejuízos indiretos – 11
Ecologia das plantas daninhas – 13
Persistência das plantas daninhas – 14
Estratégias evolutivas das plantas daninhas – 15
Fatores determinantes da adaptabilidade de plantas daninhas – 17
Á gua – 17
Radiação solar – 21
Nutrientes – 24
CO2 – 25
Temperatura – 26
Fisiologia de plantas daninhas – 26
Considerações finais – 27
Questões para estudo – 29
Capítulo 2 - Classificação e Mecanismos de Sobrevivência das Plantas Daninhas
Introdução – 33
Definição de planta daninha – 34
Classificação quanto ao ciclo – 35
Classificação quanto ao hábitat – 36
Classificação botânica – 36
Amaranthaceae – 37
Asteraceae (Compositae) – 37
Boraginaceae – 38
Brassicaceae (Cruciferae) – 38
Commelinaceae – 39
Convolvulaceae – 39
Curcubitácea – 40
Cyperaceae – 40
Euphorbiaceae – 41
Fabaceae – 42
Lamiaceae – 42
Malvaceae – 42
Poaceae (Gramineae) – 43
Polygonaceae – 45
Portulacaceae – 45
Rubiácea – 45
Solanaceae – 46
Reprodução das plantas daninhas – 46
Dinâmica dos propágulos no solo – 47
Dormência das sementes das plantas daninhas – 49
Propágulos das plantas daninhas – 51
Influência do manejo do solo – 52
Plantas daninhas com maior fluxo de emergência no período de verão-outono – 54
Plantas daninhas com maior fluxo de emergência no período de outono-inverno (época de menores chuvas) – 54
Plantas daninhas com maior fluxo de emergência no período de primavera-verão (época de maiores chuvas) – 55
Plantas daninhas com fluxo de emergência contínuo – 55
Questões para estudo – 59
Capítulo 3 - Competição entre Plantas Daninhas e Plantas Cultivadas
Introdução – 61
Competição: conceitos e definições – 61
Fatores passíveis de competição – 63
Fatores que afetam a interferência entre plantas daninhas e culturas agrícolas – 66
Fatores ligados à cultura – 67
Fatores ligados à comunidade infestante – 69
Fatores ligados ao ambiente – 71
Período de convivência ou de controle das plantas daninhas – 72
Cultura anuais e bianuais – 72
Período Total de Prevenção da Interferência – 73
Período Anterior à Interferência – 75
Pastagens – 79
Culturas perenes – 79
Considerações Finais – 81
Questões para estudo – 81
Capítulo 4 - Alelopatia: Princípios Básicos e Mecanismos de interferências
Introdução – 83
Histórico – 83
Conceitos básicos – 83
Síntese de aleloquímicos na planta – 84
Distribuição dos aleloquímicos na planta – 86
Liberação e comportamento de aleloquímicos no solo – 86
Mecanismo de ação dos aleloquímicos nas plantas-alvo – 88
Alelopatia em agrossistemas – 89
Alelopatia em áreas de pastagens cultivadas – 91
Atividade alelopática em gramíneas forrageiras – 91
Atividade alelopática em leguminosas forrageiras – 92
Atividade alelopática em plantas daninhas – 93
Espécies florestais – 95
Outras espécies de plantas – 97
Atividade alelopática em espécies produtoras de óleos essenciais – 98
Manipulação estrutural de aleloquímicos – 99
Questões para estudo – 100
Capítulo 5 - Métodos de Levantamento da Colonização de Plantas Daninhas
Introdução – 103
Metodologia para levantamento do banco de diásporos de plantas daninhas – 104
Considerações sobre fitossociologia e amostragem de plantas daninhas – 109
Padrões de distribuição das plantas – 110
Á rea de amostragem – 113
Parâmetros fitossociológicos – 115
Densidade e densidade relativa – 116
Frequência e frequência relativa – 116
Dominância relativa – 116
Í ndice de valor de importância e importância relativa – 117
Avaliação visual – 118
Método de pontos – 118
Agricultura de precisão e o mapeamento de plantas daninhas – 119
Questões para estudo – 126
Capítulo 6 - Métodos de Controle de Plantas Daninhas
Introdução – 129
Controle preventivo – 130
Controle cultural – 132
Preparo físico e químico do solo – 132
Rotação e consorciação de culturas – 133
Escolha de cultivares e época de plantio/semeadura – 133
Cobertura da superfície do solo – 133
Irrigação – 135
Manejo de pragas e doenças – 135
Controle Físico – 135
Uso do calor-fogo e vapor – 135
Uso da água: inundação e drenagem – 137
Novas técnicas de controle físico – 137
Controle mecânico – 138
Arranque manual – 138
Capina manual – 138
Cultivo mecanizado com tração animal ou tratorizada – 138
Roçada manual e mecanizada – 140
Controle biológico – 140
Controle químico – 141
Conceitos e princípios do Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD) – 143
Questões para estudo – 143
Capítulo 7 - Comportamento de Herbicidas nas Plantas
Introdução – 145
Absorção foliar de herbicidas – 145
Composição da superfície foliar e sua relação com a absorção de herbicidas – 146
Características diferenciais das folhas que afetam a absorção de herbicidas – 149
Propriedades dos herbicidas que interferem na absorção foliar – 151
Adjuvantes e absorção foliar de herbicidas – 153
Impacto de fatores climáticos na absorção de herbicidas – 154
Absorção de herbicidas pelas raízes – 155
Absorção pelo caule – 158
Translocação de herbicidas nas plantas – 159
Metabolismo dos herbicidas nas plantas – 163
Questões para estudo – 165
Capítulo 8 - Comportamento de Herbicidas no Solo
Introdução – 167
Importância do estudo de herbicidas no solo – 168
Processos de retenção – 168
Precipitação – 170
Absorção – 170
Adsorção – 170
Sorção – 171
Estimativa da sorção – 173
Isotermas de sorção – 177
Principais propriedades do solo que influenciam a sorção de herbicidas – 180
Importância da matéria orgânica do solo na sorção de herbicidas – 181
Textura e mineralogia – 183
pH do solo – 184
Principais propriedades físico-químicas dos herbicidas que interferem na sua sorção no solo – 187
Coeficiente de partição octanol-água (Kow) – 187
Capacidade de dissociação eletrolítica (pKa) – 188
Dessorção – 190
Processos de transporte – 192
Escorrimento superficial (run-off) e subsuperficial (run-in) – 192
Volatilização – 193
Fatores que influenciam a volatilização – 194
Alternativas para redução de perdas por volatilização – 195
Pressão de vapor (PV) – 195
Solubilidade (S) – 197
Relação entre pressão de vapor (PV) e solubilidade (S) – 197
Relação entre Kh e incorporação de herbicidas – 198
Absorção pelas plantas – 198
Lixiviação – 198
Processos de transformação – 200
Persistência – 200
Degradação química – 203
Degradação biológica (microbiana) ou biodegradação – 203
Fotodecomposição ou fotólise – 205
Fitorremediação de solos contaminados – 205
Fitorremediação: Mecanismo de Biorremediação – 206
Fitorremediação: Classificações – 208
Rizofiltração – 210
Fitoestimulação e rizodegradação – 210
Fitodegradação – 212
Estratégias para o Sucesso da Fitorremediação – 213
Limitações para o Emprego da Técnica – 213
Escolha da espécie vegetal remediadora – 214
Considerações finais – 215
Questões para estudo – 215
Capítulo 9 - Seletividade de Herbicidas
Seletividade – 217
Tolerância e resistência de plantas – 218
Tipos de seletividade – 219
Fatores inerentes à planta – 220
Seletividade e o estágio de desenvolvimento – 220
Seletividade e os mecanismos de absorção diferencial – 221
Seletividade e os mecanismos de translocação diferencial – 223
Seletividade e o metabolismo diferencial – 224
Fatores inerentes ao herbicida – 225
Seletividade e a estrutura molecular – 225
Seletividade com referência à dose – 227
Seletividade e as formulações – 227
Seletividade e o modo de aplicação – 228
Seletividade e as propriedades físico-químicas das moléculas – 229
Fatores inerentes ao ambiente – 229
Seletividade e a textura do solo – 229
Seletividade e a água disponível no solo – 230
Seletividade e as condições ambientais – 231
Considerações finais – 232
Questões para estudo – 232
Capítulo 10 - Mecanismos de Ação dos Herbicidas
Introdução – 235
Herbicidas que atuam no cloroplasto – 236
Inibidores de ACCase – 236
Inibidores de ALS – 238
Inibidor de EPSPS – 240
Inibidores de GS – 242
Inibidores do fluxo de elétrons no fotossistema 2 (FS II) – 244
Inibidores do fotossistema 1 (FS I) – 247
Inibidores de Protox – 248
Inibidores da biossíntese de carotenóides – 250
Herbicidas que atuam fora do cloroplasto – 252
Herbicidas auxinas sintéticas – 252
Inibidores da formação de ácidos graxos de cadeia longa – 254
Inibidores da polimerização de tubulina – 254
Questões para estudo – 255
Capítulo 11 - Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas
Definições importantes – 257
Fatores que contribuem para a seleção de populações de plantas daninhas resistentes a herbicidas – 259
Mecanismos de resistência de plantas daninhas a herbicidas – 260
Alteração do sítio de ação – 260
Metabolização do herbicida – 260
Compartimentalização ou sequestração do herbicida – 260
Superexpressão da proteína-alvo do herbicida – 260
Exclusão do herbicida da célula ou organela-alvo do sítio de ação – 260
Resistência de plantas daninhas aos diferentes mecanismos de ação – 261
Inibidores do fotossistema I (paraquat) – 261
Inibidores da glutamina sintetase - GS (amônio glufosinate) – 261
Inibidores do fotossistema II (triazinas) – 262
Inibidores da biossíntese de caroteno (HPPD) – 262
Mimitizadores das auxinas (2,4-D) – 263
Inibidores da PPO (protoporfirinogeno oxidase) – 263
Inibidores da ALS (acetolactato sintase) – 264
Inibidores da ACCase (acetil coenzima A carboxilase) – 265
Inibidores da divisão celular (mitose e inibidores dos ácidos graxos de cadeia longa) – 266
Inibidores da enolpiruvil shikimato sintetase (EPSPS) – 266
Azevém (Lolium multiflorum) – 267
Buva (Conyza spp.) – 270
Capim-amargoso (Digitaria insularis) – 275
Capim-branco (Chloris polydactyla) – 279
Tecnologias de diagnóstico de resistência de plantas daninhas – 280
Prevenção e manejo da resistência de plantas daninhas a herbicidas – 281
Questões para estudo – 282
Capítulo 12 - Culturas Geneticamente Modificadas Tolerantes a Herbicidas
Introdução – 285
Biossegurança das culturas geneticamente modificadas – 288
Culturas geneticamente modificadas tolerantes ao glifosato – 289
Soja – 289
Milho – 292
Algodão – 294
Culturas geneticamente modificadas tolerantes ao glufosinato de amônio – 295
Soja – 297
Milho – 297
Algodão – 298
Culturas geneticamente modificadas tolerantes às auxinas sintéticas – 298
Culturas geneticamente modificadas tolerantes ao 2,4-D – 299
Culturas geneticamente modificadas tolerantes ao dicamba – 300
Culturas geneticamente modificadas tolerantes às imidazolinonas – 301
Culturas geneticamente modificadas tolerantes à HPPD – 302
Os benefícios das culturas geneticamente modificadas tolerantes a herbicidas e novas perspectivas – 303
Questões para estudo – 305
Capítulo 13 - Tecnologia de Aplicação de Herbicidas
Introdução – 307
Definições – 308
Alvo – 308
Eficiência versus eficácia – 309
Fatores que Influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas – 310
Herbicidas – 311
Formulação: calda x veículo – 312
Cobertura do alvo – 315
Condições edafoclimáticas – 322
Plantas daninhas – 325
Deriva – 326
Causas da deriva – 327
Importância do controle da deriva – 328
Equipamentos de aplicação – 328
Tipos de pulverizadores – 328
Tanque ou depósito do pulverizador – 330
Agitadores de tanque – 330
Registros – 330
Filtros – 330
Bomba – 331
Câmara de compensação – 331
Regulador de pressão – 332
Manômetro – 332
Registros ou válvulas direcionais – 332
Barra – 333
Bicos – 334
Pulverização com aeronaves – 338
Adjuvantes – 339
Classificação dos adjuvantes – 340
Ativadores – 340
Surfactantes – 340
Aniônicos – 341
Catiônicos – 342
Não iônicos – 342
Anfotéricos – 343
Ó leos – 343
Fertilizantes nitrogenados – 344
Modificadores de calda – 344
Molhantes – 344
Corantes – 345
Controladores de deriva – 345
Agentes espessantes – 345
Agentes adesivos – 345
Condicionadores de calda – 346
Agentes de compatibilidade – 346
Reguladores de pH – 346
Umectantes – 347
Antiespumantes – 347
Absorventes de UV – 347
Eficiência – 347
Questões para estudo – 348
Referências – 351