O livro, em sua 2ª edição, atualizada e ampliada, traz o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Éuma iniciação à Ciência do Solo, extremamente oportuna para professores de Geografia e Biologia pelo papel de substrato que o solo exerce.
Solos: um dos mais importantes recursos naturais de nosso planeta, tanto para as necessidades humanas, como para a conservação dos ecossistemas. Além de sustentarem os campos de cultivo e pastagens de onde vêm nossos alimentos, ainda comportam campos, cerrados e florestas, integrando a biodiversidade e acolhendo a água das chuvas que depois emerge nas nascentes e mananciais. Neles também assentamos as residências, as estradas e depositamos os resíduos urbanos.
Formação e Conservação dos Solos ensina como os solos se formam e como seu uso pode se tornar sustentável, a fim de que esse recurso natural seja conservado, apesar das muitas centenas de anos em que o homem o degradou: ou porque não o conhecia ou porque não sabia utilizá-lo adequadamente. O livro é dirigido a profissionais e estudantes de várias áreas, como Agronomia, Biologia, Geologia, Geografia e Engenharias, e, por que não, a todas as pessoas que se interessam em conhecer e preservar a natureza. A iniciação ao conhecimento da Ciência do Solo é realizada por este magnífico livro com uma linguagem simples e precisa, complementado por inúmeras ilustrações em cores.
Formação e Conservação dos Solos, agora em sua 2ª edição atualizada e ampliada, traz o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, é uma iniciação à Ciência do Solo, extremamente oportuna para professores de Geografia e Biologia pelo papel de substrato que o solo exerce. Origem, paisagem e clima condicionam o tipo de solo que se forma e, portanto, o ecossistema natural ou construído que determinado solo sustentará. Explicado pelas classes de uso do solo, o uso sustentável ajuda com que o recurso seja conservado - em contrapartida às muitas centenas de anos em que o homem o usou e o degradou. A prática de queimadas e a adubação verde com plantio direto são abordadas. Preocupar-se com o solo é reconhecer um dos mais importantes recursos naturais do planeta, por sustentar campos de cultivo e pastagens que fornecem nossos alimentos.
O livro inova ao aliar cultura científica e artística, graças à parceria da editora com a Pinacoteca do Estado de São Paulo. Foram reproduzidas cinco obras de arte do seu acervo, produzidas por artistas brasileiros com o tema solo/agricultura, representativas de cem anos de arte brasileira, cada uma com um pequeno texto explicativo. Para coroar a iniciativa, a capa é de uma artista contemporânea que pinta com solos e pigmentos naturais.
O autor Igo F. Lepsch é renomado especialista em solos, doutorado pela North Carolina State University. Tem inúmeros trabalhos publicados e quarenta anos de atuação profissional, como pesquisador no Instituto Agronômico de Campinas, em universidades, consultoria e atividade didática.
Editora: Oficina de Textos Autor: Igo F. Lepsch Ano: 2010 Edição: 2ª Número de páginas: 216 Acabamento: Brochura Formato: 21 x 28cm ISBN: 978-85-7975-090-8
Apresentação, 9
1ª Parte – O Recurso Solo 1 - O Recurso Solo 1.1 Um pouco de História 1.2 Ramificações da ciência do solo 1.3 Conceitos e funções do solo 1.4 Processos que iniciam a formação do solo
2ª Parte – Formação dos solos 2 - Horizontes do Solo 2.1 O que são e como se formam 2.2 Identificação dos horizontes 2.3 Morfologia do solo 2.3 Identificação e delimitação dos horizontes 3 - Componentes dos Horizontes do Solo 3.1 Constituintes minerais da fase sólida 3.2 Constituintes orgânicos da fase sólida 3.3 A fase líquida (“água do solo”) 3.4 Ar do solo (fase gasosa) 4 - Fatores de Formação do Solo 4.1 Clima 4.2 Organismos 4.3 Material de origem 4.4 Relevo 4.5 Tempo
3ª Parte – Classificação e mapas dos solos 5 - Princípios básicos e as várias classificações 5.1 Sistemas naturais e suas hierarquizações 5.2 Sistemas nacionais e Internacionais 6 - Sistema Brasileiro de Classificação de Solos 6.1 Apresentação e estrutura hierárquica 6.2 Latossolos 6.3 Nitossolos 6.4 Argissolos 6.5 Planossolos 6.6 Plintossolos 6.7 Espodossolos 6.8 Luvissolos 6.9 Chernossolos 6.10 Vertissolos 6.11 Cambissolos 6.12 Neossolos 6.13 Gleissolos 6.14 Organossolos 7 - Os mapas de solos (levantamentos pedológicos) 7.1 O que são e como são produzidos 7.2 Tipos de levantamentos e das suas Unidades de Mapeamento 8 - Mapas de solos das regiões do Brasil 8.1 Solos da Amazônia 8.2 Solos do Nordeste 8.3 Solos da Região Centro - Oeste 8.4 Solos da Região Sudeste 8.5 Solos da Região Sul 9 - Solos do Mundo 9.1 Grupos de solos bem desenvolvidos em climas tropicais úmidos (Ferralsols, Lixisols, Acrisols, Nitisols, Alisols e Plinthosols) 9.2 Grupos de solos condicionados por climas temperados úmidos, com intensa redistribuição de argilas (Luvisols, Planosols, Albiluvisols e Umbrisols) ou de húmus com ferro e/ou alumínio (Podzols) 9.3 Solos com horizonte superficial escuro, espesso e rico em cátions básicos, característicos das pradarias e estepes (Chernozems, Kastanozens e Phaeozems) 9.4 Solos condicionados por climas áridos e semiáridos (Solonchacks, Solonetz, Gypsisols, Calcisols e Durisols) 9.5 Solos minerais de climas frígidos (Cryosols) 9.6 Solos Minerais condicionados por formas especiais de relevo e/ou idade limitada (Fluvisols, Gleysols, Leptosols, Regosols e Cambisols) 9.7 Grupos de solos condicionalmente formados em materiais de origem especiais (Histosolos, Anthrosols, Technosols, Andolos, Arenosolos e Vertisols) 9.8 Panorama geral dos recursos dos solos para a agricultura 4ª Parte – Degradação e Conservação dos Solos 10 - Atividades humanas e seu efeito nos solos 10.1 Solos e ambiente 10.2 Causas do depauperamento do solo 10.3 Tipos de erosão e sua importância 10.4 Fatores que afetam a erosão 11 - Conservação dos Solos 11.1 Importância das práticas conservacionistas 11.2 Práticas de caráter edáfico 11.3 Práticas de caráter mecânico 11.4 Práticas vegetativas 11.5 Sistema de plantio direto na palha 11.6 Capacidade de uso e planejamento conservacionistas da terra 11.7 Conclusão
1ª PARTE - O RECURSO SOLO – 10
1. O Recurso Solo – 11 1.1. Um pouco de História – 11 1.2. Ramificações da ciência do solo – 18 1.3. Conceitos e funções do solo – 19 1.4. Processos que iniciam a formação do solo – 23
2ª PARTE - FORMAÇÃO DOS SOLOS – 29
2. Horizontes do solo – 30 2.1. O que são e como se formam – 30 2.2. Identificação dos horizontes – 31 2.3. Morfologia do solo – 35 2.3. Identificação e delimitação dos horizontes – 44 3. Componentes dos Horizontes do Solo – 46 3.1. Constituintes minerais da fase sólida – 46 3.2. Constituintes orgânicos da fase sólida – 51 3.3. A fase líquida (”água do solo“) – 53 3.4. Ar do solo (fase gasosa) – 57 4. Fatores de Formação do Solo – 62 4.1. Clima – 63 4.2. Organismos – 65 4.3. Material de origem – 67 4.4. Relevo – 71 4.5. Tempo – 73
3ª PARTE - CLASSIFICAÇÃO E MAPAS DOS SOLOS – 79
5. Princípios básicos e as várias classificações – 80 5.1. Sistemas naturais e suas hierarquizações – 83 5.2. Sistemas nacionais e Internacionais – 88 6. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos – 93 6.1. Apresentação e estrutura hierárquica – 93 6.2. Latossolos – 96 6.3. Nitossolos – 100 6.4. Argissolos – 101 6.5. Planossolos – 103 6.6. Plintossolos – 105 6.7. Espodossolos – 107 6.8. Luvissolos – 108 6.9. Chernossolos – 110 6.10. Vertissolos – 111 6.11. Cambissolos – 113 6.12. Neossolos – 114 6.13. Gleissolos – 115 6.14. Organossolos – 117 7. Os mapas de solos (levantamentos pedológicos) – 119 7.1. O que são e como são produzidos – 119 7.2. Tipos de levantamentos e das suas Unidades de Mapeamento – 119 8. Mapas de solos das regiões do Brasil – 124 8.1. Solos da Amazônia – 125 8.2. Solos do Nordeste – 129 8.3. Solos da Região Centro-Oeste – 134 8.4. Solos da Região Sudeste – 137 8.5. Solos da Região Sul – 142 9. Solos do Mundo – 145 9.1. Grupos de solos bem desenvolvidos em climas tropicais úmidos (Ferralsols, Lixisols, Acrisols, Nitisols, Alisols e Plinthosols) – 145 9.2. Grupos de solos condicionados por climas temperados úmidos, com intensa redistribuição de argilas (Luvisols, Planosols, Albiluvisols e Umbrisols) ou de húmus com ferro e/ou alumínio (Podzols) – 151 9.3. Solos com horizonte superficial escuro, espesso e rico em cátions básicos, característicos das pradarias e estepes (Chernozems, Kastanozems e Phaeozems) – 156 9.4. Solos condicionados por climas áridos e semiáridos (Solonchacks, Solonetz, Gypsisols, Calcisols e Durisols) – 160 9.5. Solos minerais de climas frígidos (Cryosols) – 164 9.6. Solos Minerais condicionados por formas especiais de relevo e/ou idade limitada (Fluvisols, Gleysols, Leptosols, Regosols e Cambisols) – 166 9.7. Grupos de solos condicionalmente formados em materiais de origem especiais (Histosols, Anthrosols, Technosols, Andosols, Arenosols e Vertisols) – 171 9.8. Panorama geral dos recursos dos solos para a agricultura – 176
4ª PARTE - DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS – 181
10. Atividades humanas e seu efeito nos solos – 182 10.1. Solos e ambiente – 182 10.2. Causas do depauperamento do solo – 184 10.3. Tipos de erosão e sua importância – 190 10.4. Fatores que afetam a erosão – 193 11. Conservação dos Solos – 197 11.1. Importância das práticas conservacionistas – 197 11.2. Práticas de caráter edáfico – 197 11.3. Práticas de caráter mecânico – 200 11.4. Práticas vegetativas – 202 11.5. Sistema de plantio direto na palha – 203 11.6. Capacidade de uso e planejamento conservacionistas da terra – 205 11.7. Conclusão – 211