Capítulo 1 - Explante, meio nutritivo, luz e temperatura
Explante – 19
Assepsia – 21
Meio nutritivo – 27
Sacarose – 29
Vitaminas – 30
Inositol – 31
Hormônios – 31
Misturas complexas – 39
Á gar – 39
Carvão ativado (CA) – 40
Luz – 41
Temperatura – 44
Referências – 45
Capítulo 2 - Oxidação fenólica, vitrificação e variação somaclonal
A oxidação fenólica – 53
Vitrificação ou hiper-hidricidade – 56
Variação somaclonal – 58
Referências – 64
Capítulo 3 - Embriogênese somática
Definição, usos e limitações – 69
Fases e formas no desenvolvimento de embriões somáticos – 72
Características de células somáticas embriogênicas e embriões – 76
Fatores que controlam ou afetam a morfogênese da ES – 78
Precondicionamento – 78
Estresse – 78
Reguladores de crescimento – 80
Genes e proteínas – 84
Compostos extracelulares excretados para o meio de cultivo – 87
Referências – 88
Capítulo 4 - Organogênese
Organogênese direta versus organogênese indireta – 106
A organogênese e o balanço hormonal – 110
Cauligênese – 114
Rizogênese – 117
Florescimento – 119
Composição dos meios de cultivo para a organogênese – 121
Conclusão – 123
Referências – 124
Capítulo 5 - Poliembriogênese
Apomixia e poliembrionia – 133
Totipotencialidade e morte celular – 134
Modelos de desenvolvimento na poliembriogênese – 134
Embriogênese somática e poliembriogênese em coníferas – 141
Especificidade de diagnósticos e criopreservação de genótipos – 142
Protoplastos e engenharia genética – 145
Poliembronia em sementes e fatores ambientais – 145
Protocolo para Pseudosuga menziesii – 147
Ganhos genéticos em florestas clonais – 147
Desafios futuros – 149
Referências – 150
Capítulo 6 - Biorreatores para produção de mudas em larga escala
Constituição básica dos biorreatores – 161
Principais tipos de biorreatores utilizados para cultivo de hastes caulinares e de embriões – 162
Biorreatores do tipo aerador agitador (aeration agitation bioreactor) – 162
Biorreator do tipo tambor rotatório (roller drum bioreactor) – 162
Biorreator do tipo filtro rotatório (spin filter bioreactor) – 163
Biorreator do tipo borbulhamento (air driven bioreactor) – 163
Biorreator do tipo levantamento de ar (air lift bioreactor) – 163
Biorreator do tipo fase gasosa (gaseous phase bioreactor) – 164
Biorretor de aeração por membrana porosa ao oxigênio (oxygen permeable membrane aerator bioreactor) – 164
Biorreator do tipo sobreaeração (overlay aeration bioreactor) – 165
Biorreator de imersão temporária – 165
Biorreator de imersão temporária (modelo da Embrapa) – 168
Vantagens do uso de biorreatores em relação ao processo de micropropagação convencional – 169
Características do equipamento – 170
Descrição do equipamento – 170
Funcionamento do equipamento – 171
Uso do biorreator na produção de mudas de abacaxi – 172
Produção de mudas em um kit de biorreator de 40 pares de frascos – 173
Número necessário de gemas para produção de 20 mil mudas em biorreator – 174
Referências – 175
Capítulo 7 - Conservação in vitro de recursos genéticos de plantas: estratégias, princípios e aplicações
A conservação dos recursos genéticos vegetais – 182
Limitações associadas aos métodos convencionais de conservação de recursos genéticos de plantas – 183
Preservação de sementes – 183
Conservação em campo – 184
Estratégias de conservação in vitro de recursos genéticos de plantas – 185
Sistemas de crescimento lento (crescimento mínimo) – 188
Estudos fisiológicos e moleculares relacionados à conservação in vitro de germoplasma – 221
Estudos fisiológicos – 224
Estabilidade genética – 224
Considerações finais a respeito da aplicação de técnicas in vitro para conservação de recursos genéticos vegetais – 226
Referências – 228
Capítulo 8 - O diagnóstico molecular aplicado à cultura de tecidos vegetais
Variação somaclonal – 239
Detecção de plantas transgênicas – 241
Referências – 247
Capítulo 9 - Introdução de genes em células vegetais mediada pelo processo biobalístico
O processo biobalístico – 249
Sistemas – 252
As micropartículas – 255
Parâmetros físicos importantes – 257
Desenho de vetores – 259
Transformação via bombardeamento de meristemas apicais – 260
Transformação cloroplasmática – 263
Inoculação de vírus e de viroides – 264
Diolística – 265
Referências – 266
Capítulo 10 - Protoplastos: tecnologia e aplicações
Introdução – 277
Isolamento e cultivo de protoplastos – 278
Hibridação somática – 281
Transformação genética de protoplastos – 285
Outras aplicações e perspectivas – 287
Referências – 288
Capítulo 11 - O sistema Agrobacterium: do solo para o laboratório
O gênero Agrobacterium – 298
Ocorrência da doença – 300
Biologia do processo infeccioso – 301
A atração – 301
O plasmídio Ti – 304
A ativação do regulon vir – 305
A síntese da fita-T – 306
O movimento intercelular do complexo-T – 307
O movimento intracelular do complexo-T – 309
A integração da fita-T no genoma da planta – 310
A expressão dos genes do T-DNA – 312
Agrobacterium como vetor de transformação de plantas – 314
Sistema de transformação via Agrobacterium – 315
Referências – 317