Seção 1 - SIG para restauração florestal
1 - Da fragmentação florestal à restauração da paisagem: aliando conhecimento científico e Oportunidades Legais para a Conservação
1.1 A conservação ambiental por meio da Ciência - 13
1.2 Dinâmica e ocupação atual do Pontal do Paranapanema - 15
1.3 Fatores determinantes da distribuição da biodiversidade na região - 16
1.4 Oportunidades legais para restaurar a floresta - 17
1.5 Restauração florestal - 21
1.6 Conclusões - 21
Referências bibliográficas - 22
2 - Adequação ambiental de propriedades rurais e priorização da restauração florestal para otimizar o ganho de Conectividade da paisagem
2.1 Por que e como promover a adequação ambiental de propriedades rurais - 24
2.2 Como fazer - 25
2.3 Definição das metodologias de restauração para cada uma das situações ambientais identificadas no zoneamento ambiental das propriedades rurais - 26
2.4 Definição do cronograma de restauração - 30
2.5 Aplicação da teoria dos grafos para definir cronograma de restauração em propriedades rurais - 32
2.6 Conclusões - 37
Referências bibliográficas - 38
3 - A restauração da Mata Atlântica apoiada em Sistemas de Informações Geográficas
3.1 O pacto pela restauração da Mata Atlântica - 40
3.2 Uso de SIG para o mapeamento de áreas potenciais para restauração florestal - 42
3.3 Procedimentos metodológicos - 44
3.4 Áreas potenciais para a restauração - 48
3.5 Aplicações práticas do mapeamento - indicação de áreas de baixa aptidão agrícola para a restauração florestal visando a geração de produtos florestais madeireiros e não madeireiros - 49
3.6 Melhoria contínua - 51
Referências bibliográficas - 53
4 - LegalGeo: um aplicativo para a identificação das áreas potenciais para recuperação e implementação de Reservas Legais no Cerrado
4.1 Reserva Legal em propriedades rurais - 55
4.2 Como escolher áreas candidatas e onde alocar a Reserva Legal na paisagem - 56
4.3 Área de estudo - Bacia do alto Rio São Lourenço - 57
4.4 A implementação do LegalGeo - 58
4.5 Resultados da aplicação do LegalGeo - 65
4.6 Conclusões - 67
Referências bibliográficas - 68
Seção 2 - Aplicações de SIG para conservação da biodiversidade marinha
5 -SIG na linha de frente da conservação marinha; gestão para a conservação da região dos Abrolhos, BA
5.1 Alocação de blocos para exploração de óleo e gás em áreas ambientalmente sensíveis - 73
5.2 Delineamento de Unidades de Conservação (UCs) e Zonas de Amortecimento (ZAs) - 74
5.3 Estabelecimento de um corredor de navegação na área de reprodução da baleia-jubarte - 78
5.4 Desafios atuais - 80
5.5 Conclusões - 86
Referências bibliográficas - 87
Seção 3 - Mapeamentos participativos em Unidades de Conservação e Terras Indígenas
6 - Unidades de conservação na Amazônia Brasileira; exemplos da adoção de sistemas de informações participativos (SIGPs)
6.1 Áreas de estudo - 93
6.2 Construção de um SIGP e modelagem espacial - 95
Referências bibliográficas - 104
7 EtnoSIGs; ferramentas para gestão territorial e ambiental de terras indígenas
7.1 Breve histórico do etnomapeamento, entidades envolvidas e seu uso nas terras indígenas no Brasil - 108
7.2 Integrando conhecimento étnico e informação geográfica: uma metodologia para consolidação em SIG das iniciativas de etnomapeamento - 111
7.3 Estudos de caso; Levantamento Etnoambiental do Complexo Macuxi-Wapixana (Roraima - 113
7.4 Etnomapeamento e sua interface com políticas públicas para gestão territorial e ambiental de terras indígenas - 121
7.5 Conclusões e recomendações - 122
Referências bibliográficas - 123
8 - Etnomapeamento na Terra Indígena Poyanawa (Acre)
8.1 Contexto geopolítico - 126
8.2 Breve caracterização da TI Poyanawa e entorno - 126
8.3 As oficinas de etnomapeamento - 128
8.4 A elaboração de etnomapas e outros materiais - 129
8.5 Conclusões - 137
Referências bibliográficas - 139
9 - Monitoramento e mapeamento participativo da caça na Terra Indígena Praia do Carapanã (Acre)
9.1 Ferramentas participativas em comunidades indígenas - 142
9.2 Mapeamento e monitoramento participativo na Terra Indígena Praia do Carapanã - 142
9.3 Resultados - 147
9.4 Conclusões - 151
Referências bibliográficas - 152
10 - Mapeando os remanescentes florestais na Mata Atlântica brasileira
10.1 Atlas dos remanescentes florestais: metodologias empregadas - 158
10.2 Conclusões - 175
Referência bibliográfica - 178
11 - Mapeamento e caracterização do hábitat para conservação do formigueiro-do-litoral (Formicivora littoralis), uma ave endêmica das restingas do Rio de Janeiro
11.1 Mapeamento das formações vegetacionais da área de distribuição de Formicivora litorailis e entorno - 180
11.2 Associação da ocorrência de Formicivora littoralis com os tipos de vegetação - 186
11.3 Conclusões sobre o mapeamento do hábitat de Formicivora littoralis e implicações para conservação - 187
Referências bibliográficas - 188
12 - Pressão humana na Floresta Nacional do Jamari e a implantação de concessões florestais
12.1 Descrição da área de estudo - 192
12.2 Descrição das bases de dados - 193
12.3 Mapeamento da pressão antrópica - 194
12.4 Resultados - 199
12.5 Discussão e conclusões - 205
Referências bibliográficas - 207
13 - Expansão do etanol: diagnóstico no mosaico da paisagem rural no sudoeste de Goiás
13.1 Os Biocombustíveis em foco - 211
13.2 Onde apurar a expansão - 212
13.3 Como mensurar a expansão - 214
13.4 O que foi encontrado - 217
13.5 Conclusões - 220
Referências bibliográficas - 220
Seção 5 - Priorizações de áreas para a conservação da biodiversidade
14 - Os princípios de complementaridade e insubstituibilidade na revisão das áreas prioritárias para a conservação do Cerrado
14.1 Materiais e métodos - 226
14.2 Resultados - 234
14.3 Discussão - 236
Referências bibliográficas - 239