Capítulo 1 - Sustentabilidade no Bioma Cerrado: visão geral e desafios
Referências – 30
Capítulo 2 - Ocupação humana e preservação do ambiente: um paradoxo para o desenvolvimento sustentável
Introdução – 33
Desmatamento – 36
Poluição atmosférica – 38
Contaminação do solo – 41
Contaminação hídrica – 42
Fontes não pontuais – 43
Fontes pontuais – 45
Redução na disponibilidade hídrica – 47
Redução na biodiversidade – 49
Aquecimento global – 51
Impactos sobre a saúde humana – 52
Perspectivas futuras e considerações finais – 53
Referências – 55
Capítulo 3 - Uso racional da água na agricultura
Introdução – 63
Á gua para a produção de alimentos – 64
Uso da água pelo setor agrícola no Cerrado – 67
Manejo da irrigação no Cerrado – 74
Disponibilidade hídrica no Cerrado – 78
Considerações finais – 89
Referências – 90
Capítulo 4 - Uso sustentável das plantas nativas do Cerrado: oportunidades e desafios
Introdução – 95
Espécies vegetais com potencial econômico e de usos múltiplos – 97
Extrativismo vegetal não madeireiro no Cerrado – 104
Extrativismo: sustentabilidade, limites e desafios – 105
Desafios ambientais – 106
Desafios socioeconômicos – 110
Experiência no nordeste goiano: o caso do extrativismo do pequi – 112
Políticas – 116
Considerações finais – 116
Referências – 117
Capítulo 5 - Domesticação de espécies da flora nativa do Cerrado
Introdução – 125
Introdução e domesticação de plantas no Brasil – 130
Domesticação de espécies da flora nativa do Bioma Cerrado – 137
Propagação de plantas nativas do Bioma Cerrado – 148
Propagação sexuada – 148
Propagação assexuada – 151
Considerações finais – 156
Referências – 159
Capítulo 6 - Aptidão da fauna do Cerrado para o uso sustentável
Histórico do uso da fauna – 165
Diferentes usos da fauna – 168
Animais úteis do Cerrado – 171
Mammalia – 171
Aves – 176
Reptilia – 180
Amphibia – 181
Arthropoda – 181
Domesticação – 183
Criação em cativeiro X manejo sustentável – 185
Considerações finais – 188
Referências – 189
Capítulo 7 - Serviços ecológicos prestados pela fauna na agricultura do errado
Introdução – 193
Polinização – 194
Dispersão de Sementes – 202
Considerações finais – 220
Agradecimento – 220
Referências – 221
Capítulo 8 - Plantio direto e plantas de cobertura em agroecossistemas do Cerrado
Introdução – 229
Práticas de uso e manejo dos solos de Cerrado – 231
O sistema plantio direto como prática de manejo do solo – 233
Rotação de culturas como componente do sistema plantio direto – 235
Adubação verde e plantas de cobertura em sistema plantio direto – 238
Aportes de carbono, nitrogênio e emissões de gases de efeito estufa no SPD – 239
Limitações, alternativas e cuidados no uso das plantas de cobertura – 241
Plantas de cobertura com potencial de uso em sistema plantio direto no Cerrado – 243
Crotalária juncea – 247
Feijão-bravo-do-ceará – 248
Guandu – 249
Feijão-de-porco – 250
Milheto – 252
Nabo-forrageiro – 253
Mucuna – 254
Considerações finais – 255
Referências – 257
Capítulo 9 - Agroecologia e agrobiodiversidade como instrumentos para o desenvolvimento sustentável do Cerrado brasileiro
Introdução – 263
Características e aspectos críticos do Cerrado determinantes de uma nova visão da produção agrícola – 264
Alternativas e estratégias para o desenvolvimento agrícola sustentável no Cerrado – 268
Agroecologia: princípios básicos e estratégias – 273
Transição para sistemas de produção com base agroecológica como mecanismo de sustentabilidade no desenvolvimento agrícola do Cerrado – 277
Manejo da agrobiodiversidade com enfoque agroecológico visando ao estabelecimento de agroecossistemas sustentáveis – 284
Alterações necessárias nos paradigmas sociais, ambientais, políticos e científicos para o desenvolvimento da agroecologia no Cerrado brasileiro – 292
Considerações finais – 299
Referências – 300
Capítulo 10 - Sistemas agroflorestais e Cerrado
Introdução – 305
Caracterização dos sistemas agroflorestais – 306
O Cerrado e os sistemas agroflorestais potenciais – 314
Taungya – 314
Sistema regenerativo análogo (SAFRA) ou Agrofloresta – 320
Quintal agroflorestal – 322
Consórcios agroflorestais comerciais – 323
Cultivo em aléias – 324
Quebra-ventos – 325
Sistemas agroflorestais para recuperação e proteção de reservas – 325
Sistemas agrissilvipastoris – 326
Mercado para produtos florestais madeireiros e não madeireiros – 331
Domesticação das espécies nativas – 335
Considerações finais – 336
Referências – 337
Capítulo 11 - Restauração ecológica da vegetação no Bioma Cerrado
Introdução – 345
Recuperação e restauração ecológica de ecossistemas – 346
Arcabouço legal – 348
Bioma Cerrado – 350
Regeneração natural e plantio de mudas – 353
Regeneração natural – 353
Plantio de mudas – 353
Seleção das espécies – 353
Produção de mudas – 357
Plantio – 361
Plantas invasoras – 364
Semeadura direta – 366
Leguminosas herbáceas na adubação e conservação do solo – 366
Atributos para avaliar a restauração ecológica – 368
Educação ambiental – 369
Considerações finais – 371
Referências – 372
Capítulo 12 - Perspectivas de projetos florestais no Cerrado para a obtenção de créditos de carbono
O mecanismo de desenvolvimento limpo: antecedentes – 379
Características do MDL – 382
Etapas a serem cumpridas na implantação dos projetos – 384
MDL florestal – 389
Critérios de elegibilidade de um projeto florestal – 392
Metodologias florestais aprovadas – 394
Considerações sobre projetos florestais não-MDL – 395
Perspectivas do MDL florestal para o Cerrado – 398
Referências – 407
Siglário – 410
Capítulo 13 - Zoneamento agroclimático
Introdução – 411
Precipitação – 413
Veranicos – 418
Zoneamento agrícola de risco climático – 422
Zoneamento de risco climático da cultura do arroz de sequeiro no Estado de Goiás – 424
Considerações finais – 433
Referências – 434
Capítulo 14 - Ações de uso sustentável dos recursos naturais na comunidade Água Boa 2
Relação homem - ambiente no Cerrado norte mineiro – 437
Pesquisa de campo – 441
Critérios para escolha da comunidade de agricultores – 441
O Município de Rio Pardo de Minas e a Comunidade Água Boa 2 – 443
Estabelecimento de ações para uso sustentável dos recursos naturais – 447
Início das pesquisas na comunidade – 448
Estratégias de implantação do projeto – 449
Construção de elementos para o uso sustentável dos recursos naturais – 450
Extrativismo – 451
Levantamento de hábitos alimentares – 455
Oficinas de aproveitamento de frutos do Cerrado – 456
Oficinas sobre a importância dos insetos – 457
Indicadores e aptidão das terras – 458
Visita de um grupo de agricultores geraizeiros à Brasília – 460
Considerações finais – 461
Agradecimentos – 463
Referências - 463