Lançado pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), a publicação é resultado do trabalho de mais de cinquenta pesquisadores de diversas instituições, entre elas a Embrapa Café, coordenadora do Consórcio Brasileira de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CBP&D). O livro, composto por 25 capítulos, aborda temas que vão desde a importância econômica e social, origem,dispersão geográfica, aspectos fisiológicos, técnicas moleculares e cultura de tecidos até jardins e produção de mudas clonais, manejo, nutrição, calagem e adubação. Trata-se de uma obra de referência tanto para pesquisadores, quanto para estudantes e produtores rurais.
Editora: Embrapa
Editores: Vários
Origem: Nacional
Ano: 2007
Edição: 1ª
Nº de páginas: 702
Acabamento: Capa Dura
Formato: 21,1 x 28,3cm
ISBN: 978-85-89274-12-8
Capítulo 1 - IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DO CAFÉ CONILON
1. INTRODUÇÃO – 37
2. O CAFÉ ROBUSTA NO CENÁRIO INTERNACIONAL – 37
3. PRODUÇÃO BRASILEIRA E EVOLUÇÃO DA CAFEICULTURA DE CONILON NO ESPÍRITO SANTO – 41
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 46
5. REFERÊNCIAS – 47
Capítulo 2 - ZONEAMENTO AGROCLIMATOLÓGICO PARA A CULTURA DO CAFÉ CONILON NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
1. INTRODUÇÃO – 53
2. ZONEAMENTO AGRÍCOLA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO – 53
3. ZONEAMENTO AGROCLIMATOLÓGICO E GEOPROCESSSAMENTO – 54
3.1. CATEGORIAS DE APTIDÃO – 54
3.2. BASE DE DADOS – 56
3.3. MODELAGEM EM SIG – 57
4. RESULTADOS OBTIDOS – 57
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 61
6. REFERÊNCIAS – 62
Capítulo 3 - ORIGEM, DISPERSÃO GEOGRÁFICA, TAXONOMIA E DIVERSIDADE GENÉTICA DE Coffea canephora
1. INTRODUÇÃO – 67
2. ORIGEM E DISPERSÃO GEOGRÁFICA – 67
3. DESCRIÇÃO BOTÂNICA E SISTEMA REPRODUTIVO – 72
4. DIVERSIDADE GENÉTICA – 76
5. REFERÊNCIAS – 82
6. ANEXO – 87
Capítulo 4 - ASPECTOS FISIOLÓGICOS DO CAFÉ CONILON
1. INTRODUÇÃO – 95
2. CRESCIMENTO VEGETATIVO – 95
3. SISTEMA RADICULAR – 97
4. CRESCIMENTO REPRODUTIVO – 101
4.1. FLORAÇÃO – 101
4.2. FRUTIFICAÇÃO – 103
4.2.1. Escala para avaliação da maturação de frutos do café conilon – 107
5. RELAÇÕES HÍDRICAS – 109
6. MOVIMENTO ESTOMÁTICO E TRANSPIRAÇÃO – 110
7. FOTOSSÍNTESE E PRODUTIVIDADE – 111
8. ESTRESSE OXIDATIVO – 112
9. TOLERÂNCIA À SECA – 113
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 115
11. REFERÊNCIAS – 115
Capítulo 5 - MELHORAMENTO GENÉTICO DE Coffea canephora
1. INTRODUÇÃO – 123
2. CITOLOGIA E SISTEMAS REPRODUTIVOS – 124
2.1. AUTO-INCOMPATIBILIDADE GENÉTICA – 124
2.2. BIOLOGIA FLORAL – 126
2.3. POLINIZAÇÃO – 128
3. ALGUNS ASPECTOS RELACIONADOS À HERANÇA DE CARACTERES – 128
3.1. RENDIMENTO – 129
3.2. HERDABILIDADE DAS CARACTERÍSTICAS COMPONENTES DO RENDIMENTO – 129
3.3. ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO – 130
3.4. QUALIDADE DO PRODUTO – 131
3.4.1. Características dos grãos – 131
3.4.2. Teor de cafeína – 132
3.4.3. Qualidade da bebida – 133
4. OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO – 133
4.1. INTRODUÇÃO DE GERMOPLASMA – 136
4.2. SELEÇÃO CLONAL – 136
4.3. SELEÇÃO RECORRENTE – 138
4.3.1. Seleção recorrente com a utilização de propagação vegetativa – 141
4.3.2. Seleção recorrente recíproca – 143
4.4. HIBRIDAÇÃO – 144
4.4.1. Hibridação intraespecífica – 144
4.4.2. Hibridação interespecífica – 146
4.5. MANUTENÇÃO DA VARIABILIDADE GENÉTICA – 148
5. ANÁLISES BIOMÉTRICAS: APLICAÇÕES E RESULTADOS – 149
5.1. ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS – 149
5.2. CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERES – 151
5.3. ESTIMATIVAS DE REPETIBILIDADE – 152
5.4. DIVERGÊNCIA GENÉTICA – 155
5.5. SELEÇÃO SIMULTÂNEA DE CARACTERES – 158
5.6. ÍNDICE DE SELEÇÃO – 159
5.7. INTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE, ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO – 160
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 162
7. REFERÊNCIAS – 163
Capítulo 6 - TÉCNICAS MOLECULARES E BIOTECNOLÓGICAS APLICADAS AO CAFÉ
1. INTRODUÇÃO – 177
2. MARCADORES MOLECULARES – 177
3. PRINCIPAIS TIPOS DE MARCADORES MOLECULARES – 179
4. ALGUMAS APLICAÇÕES DOS MARCADORES MOLECULARES – 181
4.1. QUANTIFICAÇÃO DA VARIABILIDADE E DETERMINAÇÃO DA DISTÂNCIA GENÉTICA – 182
4.2. CONSTRUÇÃO DE MAPAS GENÉTICOS E DE LIGAÇÃO – 182
4.3. SELEÇÃO ASSISTIDA POR MARCADORES - SAM – 182
4.4. FINGERPRINTING DAS VARIEDADES CLONAIS – 183
4.5. MONITORAMENTO DA PUREZA GENÉTICA – 183
5. RESULTADOS COM MARCADORES MOLECULARES FOCADOS NA ESPÉCIE Coffea canephora – 183
6. ANÁLISE GENÔMICA – 191
7. TÉCNICAS DE CULTURA DE TECIDOS E SUAS APLICAÇÕES – 193
7.1. MICROPROPAGAÇÃO – 194
7.2. CULTURA DE EMBRIÕES – 195
7.3. CONSERVAÇÃO DE GERMOPLASMA IN VITRO – 196
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 196
9. REFERÊNCIAS – 197
Capítulo 7 - CULTIVARES DE CAFÉ CONILON
1. INTRODUÇÃO – 205
2. INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE CAFÉ CONILON – 206
2.1. REPRODUÇÃO E PROPAGAÇÃO – 207
2.2. VARIEDADES CLONAIS – 208
2.3. VARIEDADES PROPAGADAS POR SEMENTES – 209
2.4. MELHORAMENTO GENÉTICO E DESENVOLVIMENTO DE VARIEDADES DE CAFÉ CONILON PELO INCAPER – 210
3. VARIEDADES DE CAFÉ CONILON DESENVOLVIDAS PELO INCAPER – 212
3.1. “EMCAPA 8111”, “EMCAPA 8121” E “EMCAPA 8131” – 212
3.1.1. “Emcapa 8111” – 212
3.1.2. “Emcapa 8121” – 213
3.1.3. “Emcapa 8131” – 213
3.2. “EMCAPA 8141 - ROBUSTÃO CAPIXABA” – 214
3.3. “EMCAPER 8151 - ROBUSTA TROPICAL” – 216
3.4. “VITÓRIA INCAPER 8142” – 218
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 220
5. REFERÊNCIAS – 221
Capítulo 8 - JARDINS CLONAIS, PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
1. INTRODUÇÃO – 229
2. JARDINS CLONAIS E PRODUÇÃO DE MUDAS CLONAIS – 230
2.1. JARDINS CLONAIS – 230
2.1.1. Definições – 230
2.1.2. Histórico – 230
2.2. INSTALAÇÃO E CONDUÇÃO – 231
2.2.1. Plantio das matrizes – 231
2.2.2. Espaçamento – 231
2.2.3. Adubação – 232
2.2.4. Irrigação – 232
2.2.5. Produção de estacas por matriz – 232
2.2.6. Preparo das matrizes – 232
2.2.7. Retirada e preparo dos ramos – 234
2.2.8. Preparação das estacas para o plantio – 235
2.3. MODELOS DE JARDINS CLONAIS – 237
2.4. AQUISIÇÃO DE MATERIAIS GENÉTICOS NOS JARDINS CLONAIS – 239
3. PRODUÇÃO DE SEMENTES – 239
3.1. PROCESSO DE PRODUÇÃO DE SEMENTES – 239
3.2. OBTENÇÃO DE SEMENTES – 239
3.3. CONSERVAÇÃO DAS SEMENTES – 240
4. VIVEIROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS – 241
4.1. CONSTRUÇÃO DO VIVEIRO – 242
4.2. LOCALIZAÇÃO DO VIVEIRO – 243
4.3. RECIPIENTES – 243
4.4. SUBSTRATO DA SACOLA – 243
4.5. PLANTIO DAS SEMENTES E DAS ESTACAS NO VIVEIRO – 244
4.5.1. Semeadura para produção de mudas por semente – 244
4.5.2. Plantio das estacas para produção de mudas clonais – 245
4.6. CONDUÇÃO DAS MUDAS NO VIVEIRO – 246
4.7. ADUBAÇÃO NOS VIVEIROS – 247
4.8. IRRIGAÇÃO – 247
4.9. ACLIMATAÇÃO – 248
5. DISTRIBUIÇÃO DAS MUDAS CLONAIS – 250
6. INSCRIÇÕES NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA COMO VIVEIRISTA – 252
7. REFERÊNCIAS – 252
Capítulo 9 - MANEJO DA CULTURA DO CAFÉ CONILON: ESPAÇAMENTO, DENSIDADE DE PLANTIO E PODAS
1. INTRODUÇÃO – 259
2. PLANTIO – 260
2.1. PLANTIO EM LINHAS – 264
3. ESPAÇAMENTO – 268
4. CONDUÇÃO DAS PLANTAS - PODA – 271
4.1. ÉPOCA DE REALIZAÇÃO DA PODA – 275
4.2. DESBROTAS – 275
5. REFERÊNCIAS – 276
Capítulo 10 - PREPARO, MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO
1. INTRODUÇÃO – 281
2. ESCOLHA DAS ÁREAS – 281
3. PREPARO DA ÁREA PARA O PLANTIO – 282
3.1. LIMPEZA DO TERRENO – 282
3.2. LOCAÇÃO DO CAFEZAL E ABERTURA DOS CARREADORES – 284
3.3. PREPARO DOS SULCOS OU DAS COVAS – 285
4. CONSERVAÇÃO DO SOLO – 289
4.1. LOCALIZAÇÃO DOS PLANTIOS – 290
4.2. PLANTIO EM CONTORNO – 290
4.3. PLANTIO ADENSADO – 291
4.4. MANEJO DA VEGETAÇÃO NATIVA – 291
4.5. PLANEJAMENTO DOS CARREADORES – 293
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 294
6. REFERÊNCIAS – 294
Capítulo 11 - NUTRIÇÃO DO CAFEEIRO CONILON
1. INTRODUÇÃO – 299
2. EXIGÊNCIAS MINERAIS E MARCHA DE ACÚMULO – 299
2.1. NITROGÊNIO – 300
2.2. CÁLCIO – 301
2.3. POTÁSSIO – 303
2.4. MAGNÉSIO – 304
2.5. ENXOFRE – 306
2.6. FÓSFORO – 307
2.7. FERRO – 308
2.8. MANGANÊS – 310
2.9. BORO – 312
2.10. ZINCO – 314
2.11. COBRE – 315
3. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL – 316
3.1. DRIS – 317
3.2. NÍVEL CRÍTICO E FAIXA DE SUFICIÊNCIA – 320
4. FERTIRRIGAÇÃO – 321
4.1. ACÚMULO E TAXA DE ACÚMULO DE NUTRIENTES PELO CAFEEIRO CONILON – 322
5. REFERÊNCIAS – 325
Capítulo 12 - CALAGEM E ADUBAÇÃO
1. INTRODUÇÃO – 331
2. AMOSTRAGEM DO SOLO PARA ANÁLISE DE FERTILIDADE – 331
2.1. COLETA DE AMOSTRAS REPRESENTATIVAS – 331
2.2. SISTEMA DE AMOSTRAGEM – 332
2.3. CUIDADOS NA COLETA – 332
2.4. IMPLANTAÇÃO DO CAFEZAL – 333
2.5. CAFEZAL EM PRODUÇÃO – 333
3. INTERPRETAÇÃO DA ANÁLISE DO SOLO – 333
4. ACIDEZ DO SOLO – 333
4.1. ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE CALCÁRIO – 335
4.2. USO RACIONAL DO CALCÁRIO – 336
4.3. ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE GESSO – 337
5. PARTICULARIDADES DA ADUBAÇÃO FOSFATADA – 338
5.1. FÓSFORO REMANESCENTE (P-rem) – 339
6. PARTICULARIDADES DA ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES – 339
7. ADUBAÇÃO – 340
7.1. ADUBAÇÃO DE PLANTIO – 340
7.2. ADUBAÇÃO DE FORMAÇÃO – 341
7.3. ADUBAÇÃO DE PRODUÇÃO – 341
7.4. ADUBAÇÃO COM MICRONUTRIENTES – 342
7.4.1. Aplicação via solo – 342
7.4.2. Aplicação via foliar – 343
8. LOCALIZAÇÃO DOS ADUBOS – 343
9. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS – 343
Capítulo 13 - IRRIGAÇÃO DO CAFEEIRO CONILON
1. INTRODUÇÃO – 347
2. NECESSIDADES HÍDRICAS DO CAFEEIRO CONILON – 348
2.1. ESTIMATIVA DA NECESSIDADE HÍDRICA DO CAFEEIRO – 350
2.1.1. Aspectos básicos do manejo – 350
2.1.2. Métodos de estimativa e evapotranspiração – 355
2.1.2.1. Fatores que afetam a evapotranspiração – 357
2.1.2.2. Método de Camargo – 358
2.1.2.3. Método de Hargreaves e Samani – 358
2.1.2.4. Método do Tanque Classe “A” – 359
3. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO – 361
3.1. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO – 361
3.1.1. Sistemas de irrigação por aspersão mecanizados – 366
3.1.2. Componentes de um sistema de irrigação por aspersão – 367
3.2. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA – 368
3.2.1. Descrição de um sistema de irrigação localizada – 370
4. REFERÊNCIAS – 372
5. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA – 373
Capítulo 14 - O CAFÉ CONILON EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS
1. INTRODUÇÃO – 377
2. CONSÓRCIOS: SOMBREAMENTO, ARBORIZAÇÃO E SISTEMAS AGROFLORESTAIS – 378
3. ASPECTOS BIÓTICOS – 379
4. ASPECTOS EDÁFICOS – 380
5. ASPECTOS MICROCLIMÁTICOS E ECOFISIOLÓGICOS – 380
6. ASPECTOS ECONÔMICOS – 383
7. SISTEMAS AGROFLORESTAIS COM CAFÉ CONILON NO ESPÍRITO SANTO – 385
8. REFERÊNCIAS – 388
Capítulo 15 - MANEJO DE PLANTAS DANINHAS
1. INTRODUÇÃO – 393
2. ASPECTOS GERAIS DO MANEJO DE PLANTAS DANINHAS – 393
3. LEVANTAMENTO E CONTROLE DAS PLANTAS DANINHAS – 398
4. CUIDADOS NA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS – 398
5. REFERÊNCIAS – 401
APÊNDICE – 403
Capítulo 16 - PRAGAS DO CAFÉ CONILON
1. INTRODUÇÃO – 407
2. PRAGAS DE IMPORTÂNCIA ECONÔMICA PARA O CAFÉ CONILON – 413
2.1. BROCA-DO-CAFÉ – 413
2.2. BICHO-MINEIRO – 419
2.3. COCHONILHAS – 422
2.4. LAGARTA-DOS-CAFEZAIS – 426
2.5. LAGARTA-VERDE – 427
2.6. LAGARTA-DAS-ROSETAS – 428
2.7. CARNEIRINHOS – 429
2.8. ÁCAROS – 429
2.8.1. Ácaro-vermelho – 429
2.8.2. Ácaro-branco – 430
2.9. BROCA-DOS-RAMOS – 431
2.10. FORMIGAS – 432
2.11. CUPIM SUBTERRÂNEO – 433
3. PRAGAS DO CAFÉ ARMAZENADO – 433
3.1. CARUNCHO DAS TULHAS – 434
3.2. TRAÇAS DO CAFÉ – 435
4. REFERÊNCIAS – 445
Capítulo 17 - DIAGNÓSTICO E MANEJO DAS DOENÇAS DO CAFEEIRO CONILON
1. INTRODUÇÃO – 453
2. DOENÇAS FOLIARES E DOS FRUTOS – 453
2.1. FERRUGEM – 453
2.2. MANCHA-DE-OLHO-PARDO – 468
2.3. MANCHA-MANTEIGOSA – 471
2.4. REQUEIMA DO CAFEEIRO – 474
2.5. OUTRAS DOENÇAS FOLIARES E DOS FRUTOS – 475
2.5.1. Mancha-anular dos frutos – 475
2.5.2. Mancha de Phoma – 477
2.5.3. Mancha-aureolada – 478
3. DOENÇAS DE RAÍZES E CAULE – 479
3.1. ROSELINEOSE OU “MAL DOS QUATRO ANOS” – 479
3.2. NEMATÓIDES – 481
3.3. OUTRAS DOENÇAS RADICULARES – 483
4. DOENÇAS ABIÓTICAS – 484
4.1. MORTE DAS RAÍZES E SECA DOS RAMOS – 486
5. DOENÇAS QUARENTENÁRIAS E AMEAÇAS EXTERNAS – 489
5.1. ANTRACNOSE-DOS-FRUTOS VERDES OU Coffea Berry Disease - CBD – 489
5.2. TRAQUEIMICOSE OU MURCHA-DO-CAFEEIRO – 490
6. REFERÊNCIAS – 490
Capítulo 18 - QUALIDADE DO CAFÉ CONILON: OPERAÇÕES DE COLHEITA E PÓS-COLHEITA
1. INTRODUÇÃO – 501
2. IMPORTÂNCIA E ATRIBUTOS DE QUALIDADE PARA O CAFÉ CONILON – 501
3. COLHEITA – 503
4. PREPARO PÓS-COLHEITA DO CAFÉ CONILON – 505
4.1. PREPARO VIA SECA – 506
4.2. PREPARO VIA ÚMIDA – 506
4.3. O PROCESSO DE SECAGEM – 506
4.3.1. Secagem ao sol em terreiros – 507
4.3.1.1. Dimensionamento do terreiro – 509
4.3.2. Secagem em secadores mecânicos – 511
5. ARMAZENAMENTO – 512
6. CLASSIFICAÇÃO – 513
7. REFERÊNCIAS – 515
Capítulo 19 - DESTINAÇÃO DA ÁGUA RESIDUÁRIA DO PROCESSAMENTO DOS FRUTOS DO CAFEEIRO
1. INTRODUÇÃO – 521
2. RECIRCULAÇÃO DE ÁGUA NA UNIDADE PROCESSADORA – 521
3. CAFÉ CEREJA DESCASCADO – 522
4. ÁGUA RESIDUÁRIA DO CAFÉ – 523
5. TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA – 524
6. DESCARTE DA ÁGUA RESIDUÁRIA – 525
7. APROVEITAMENTO DA ÁGUA RESIDUÁRIA – 525
8. USOS POTENCIAIS – 527
9. REFERÊNCIAIS – 529
Capítulo 20 - PADRÃO DE BEBIDA PARA O CAFÉ CONILON
1. INTRODUÇÃO – 533
2. PADRONIZAÇÃO DA BEBIDA DO CAFÉ CONILON – 533
3. BEBIDAS DE CAFÉ CONILON – 534
4. INFLUÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE PÓS-COLHEITA SOBRE A BEBIDA DO CAFÉ CONILON – 534
5. PROCESSAMENTO INDUSTRIAL DO CAFÉ CONILON – 535
6. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS – 536
Capítulo 21 - MERCADO E COMERCIALIZAÇÃO DO CAFÉ CONILON
1. INTRODUÇÃO – 541
2. PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CAFÉ CONILON – 542
3. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS – 545
Capítulo 22 - GERAÇÃO, DIFUSÃO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
1. INTRODUÇÃO – 549
2. HISTÓRICO, TRAJETÓRIA E GRANDES ACONTECIMENTOS – 550
2.1. HISTÓRICO – 550
2.2. TRAJETÓRIA DA PESQUISA E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIAS - PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS – 551
3. BASES PARA O AVANÇO DO CAFÉ CONILON – 558
3.1. A BASE TECNOLÓGICA – 558
3.1.1. Principais Tecnologias e Inovações tecnológicas que vêm contribuindo para evolução do café conilon – 558
3.1.2. A estratégia dos Jardins Clonais – 566
3.1.3. Os Viveiros de Mudas – 569
3.2. A BASE METODOLÓGICA – 572
3.2.1. As Metodologias – 572
3.2.2. Assistência ao Produtor de Conilon – 574
3.2.3. As Publicações Técnicas – 577
3.2.4. Grandes Eventos – 580
4. A BASE INSTITUCIONAL – 585
4.1. O ARRANJO INSTITUCIONAL – 585
4.1.1. As instituições – 586
4.1.1.1. Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnicas e Extensão Rural (Incaper) – 586
4.1.1.2. Embrapa Café - Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CBP&D/Café) – 597
4.1.1.3. Instituto Brasileiro do Café (IBC) – 598
4.1.1.4. Verdebras – 599
4.1.1.5. Escolas Agrotécnicas Federais (EAF) – 599
4.1.1.6. Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo (Mepes) – 599
4.1.1.7. Centro Estadual Integrado de Educação Rural (Ceier) – 600
4.1.1.8. Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel da Palha (Cooabriel) – 600
4.1.1.9. Cooperativa Agrária dos Cafeicultores da Região de Aracruz (Cafeicruz) – 602
4.1.1.10. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo (Sebrae/ES) – 603
4.1.1.11. Prefeituras Municipais – 604
4.1.1.12. Banco do Brasil (BB) – 605
4.1.1.13. Banco do Nordeste do Brasil (BNB) – 607
4.1.1.14. Banco do Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) – 607
4.1.1.15. Sistema Cooperativo de Crédito do Brasil (Sicoob) – 609
4.1.1.16. Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) – 611
4.1.1.17. Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Espírito Santo (Fetaes) – 611
4.1.1.18. Sindicato da Indústria de Torrefação e Moagem de Café do Estado do Espírito Santo (Sincafé) – 611
4.1.1.19. Federação de Agricultura e Pecuária do Espírito Santo (Faes) – 612
4.1.1.20. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) – 612
4.1.1.21. Centro de Comércio de Café de Vitória (CCCV) – 613
4.1.1.22. Centro de Desenvolvimento Tecnológico do Café (Cetcaf) – 614
4.1.1.23. Projeto Desenvolvimento Local Sustentável (DLS) e Cooperação Técnica Alemã (GTZ) – 614
4.1.1.24. Empresas Tristão - RealCafé – 616
4.1.1.25. Redes de Comunicação – 617
4.1.1.26. Empresas de Assistência Técnica Privada e Autônomos – 618
4.1.1.27. Produtores Experimentadores – 618
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 619
6. REFERÊNCIAS – 620
Capítulo 23 - SUSTENTABILIDADE DA CAFEICULTURA DO CONILON NO ESPÍRITO SANTO
1. BREVE HISTÓRICO – 625
2. O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE – 626
3. AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE – 630
4. SUSTENTABILIDADE NA CAFEICULTURA – 633
5. TRANSIÇÃO DE SISTEMAS: BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS – 636
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS – 639
7. REFERÊNCIAS – 642
Capítulo 24 - CERTIFICAÇÃO DE CAFÉ
1. INTRODUÇÃO – 651
2. SEGURANÇA ALIMENTAR - TENDÊNCIA MUNDIAL – 652
3. CÓDIGOS DE CONDUTA – 654
4. CERTIFICAÇÃO – 656
5. DESCRIÇÃO E COMPARAÇÃO DOS PRINCIPAIS PADRÕES DE CERTIFICAÇÃO DE CAFÉ – 659
6. CERTIFICAÇÃO DE CAFÉ NO ESPÍRITO SANTO – 663
7. REFERÊNCIAS – 664
Capítulo 25 - COEFICIENTES TÉCNICOS E CUSTOS DE PRODUÇÃO DO CAFÉ CONILON NO ESPÍRITO SANTO
1. INTRODUÇÃO – 669
2. ASPECTOS CONCEITUAIS – 669
2.1. ANÁLISE ECONÔMICA SIMPLIFICADA – 671
3. CONSIDERAÇÕES SOBRE A DETERMINAÇÃO DE CUSTOS E RECEITAS – 672
4. ANÁLISE DE RENTABILIDADE DO CAFÉ CONILON – 673
5. CONCLUSÕES – 677
6. REFERÊNCIAS – 678
APÊNDICES – 679
Zonas Naturais do Estado do Espírito Santo – 697
Localização da Sede e Regiões Administrativas do Incaper – 699
Publicações – 701
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